segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Querido Jonathan,

Mais uma carta que você nunca vai ler. Mais uma vez eu sozinha, essa coisa de me relacionar com alguém que não seja você, é muito complicada pra mim. Meu mundo gira em torno de você, já disse tantas vezes: Você é meu sol, se o sol se apaga, a gente morre. Não me deixa, quer dizer, você nunca me deixou, nunca nem veio. Não me deixa assim, por favor. Segura minha mão e me leva ao ponto de ônibus dessa vez, não me deixa ir embora. Vamos tomar café-da-manhã juntos, eu te amo como eu não sei com quem ou o que comparar. Eu te amo. Muito. Como não se diz,

Tua Adélia.

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